A maioria das pessoas seguem suas vidas sem pensar muito no dia de amanhã, claro que com algum planejamento a longo prazo e metas a serem alcançadas, mas sem realmente pensar em um futuro mais distante, em específico, no dia em que irão morrer. A morte é um fato, não há como desviar, como negar ou como fugir, um dia ela simplesmente chega para todos e sem aviso prévio muitas vezes. A razão para que esse assunto seja tão evitado pode ser a vontade verdadeira de viver cada dia intensamente sem pensar que em algum momento não estaremos mais fazendo as coisas que estamos acostumados a fazer, mas sim descansando por um bom tempo. Mas além disso, há pessoas que evitam falar ou pensar na morte pois tem um pavor excessivo, considerado até mesmo doentio, e é isso que chamamos de tanatofobia.
Também chamada de necrofobia, a fobia que alguém desenvolve ao pensar em qualquer coisa relacionada a morte é estudada em ramos da psicologia e da psiquiatria a fim de entender os motivos que fazem uma pessoa desenvolver um medo tão grande de algo que deveria ser bastante natural. Esses indivíduos podem acabar desenvolvendo ansiedade, já que há um excesso de futuro em suas mentes, trazendo pensamentos extremamente negativos e até mesmo um medo frequente e latente de que pode morrer a todo instante. A verdade é que todos nós, ou a maioria pelo menos, teme a morte de alguma forma, isso significa que nos importamos com as nossas vidas e com as de quem amamos, e em um momento em que o nosso cérebro tem milésimos de segundo para nos tirar de uma situação que nos coloque em risco, isso pode até nos salvar, mas o problema está em não apenas temer, mas se apavorar com a morte a ponto de não se conseguir lidar com isso.
O medo de morrer pode se dar de diversas formas, o desconhecido é realmente apavorante, afinal mesmo pessoas com uma crença não sabem exatamente o que irá acontecer e a mente humana é bastante controladora, principalmente quando se trata do futuro. Além disso, a perda de alguém muito importante pode desencadear um medo constante de perder alguém novamente, e esse pensamento pode ser bastante persistente. Pessoas que carregam em si o peso de toda uma família também podem sofrer com isso, pois o fato de que possa acontecer algo com ela própria, lhe faz pensar no que aconteceria com todos aqueles que dependem dela tanto financeiramente como emocionalmente.
A tanatofobia pode ser menos perceptível no início, mas com o tempo os sintomas tendem a ficar mais claros, podendo eles serem físicos, como falta de ar, ritmo cardíaco acelerado (taquicardia), tremores, enjoos, sudorese. Já no quesito emocional, que normalmente são os mais comuns e os primeiros a aparecerem podemos citar pensamentos constantes e assustadores, pesadelos, evitar todo e qualquer assunto que se relacione com a morte, evitar visitar pessoas à beira da morte e principalmente ir a velórios e enterros, pode causar inclusive crises de pânico, em que situações rotineiras causam pavor extremo na pessoa a ponto de ela se recusar a faze-las por medo de morrer. Caso você tenha se identificado com pontos e sintomas descritos nesse texto, recomendamos que você procure ajuda de psicólogos, pois a vida deve ser muito bem vivida, e a morte é só o capítulo final que não deve interferir na sua saúde mental nessa linda jornada.
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